Postagens de culinaria e eventos gastronômicos na região de Canela e Gramado-RS. O que interessa é comer bem e estar bem acompanhado. Titulos adquiridos em www.receitas.com , "CHEF SUPREME" E "PANELA DE DIAMANTE". TODAS AS RECEITAS POSTADAS NESTE BLOG FORAM EXECUTADAS E TESTADAS. https://www.facebook.com/Chefzecaeventosgastronomicos. AQUI A COZINHA SE TORNA FÁCIL
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quarta-feira, 31 de dezembro de 2014
domingo, 21 de dezembro de 2014
Canelone com queijo mussarela
Ingredientes
300g de queijo mussarela cortado em filetes;
5 folhas de massa pronta;
50 gramas de parmesão ralado;
Método
Unte um refratário e coloque uma camada de molho
branco no fundo. Enrole a massa com os filetes de queijo. Disponha no
refratário e cubra com o restante do molho branco, salpique tudo com o queijo
parmesão.
Leve ao forno para gratinar.
Rende 3 porções.
Observação, se você preferir pode fazer com massa
caseira.
quarta-feira, 10 de dezembro de 2014
A margarina
A margarina foi criada no século XIX como um substituto mais barato (e mais saudável) que a manteiga.
Quando surgiu, era uma mistura de sebo de vaca, leite desnatado, partes menos nobres do porco e da vaca e bicarbonato de sódio.
Seu processo atual inclui o uso de solventes de petróleo (geralmente o hexano, bem barato), ácido fosfórico, soda, resultando numa substância marrom e malcheirosa, que sofre novo tratamento com ácidos clorídrico ou sulfúrico, altas temperaturas e catalisação com níquel, que deixa o produto parcialmente hidrogenado.
Isso resulta em um produto com longo prazo de conservação, textura firme mesmo em temperatura ambiente, que não rancifica, não pega fungos nem é atacado por insetos ou roedores.
Enfim, é um não alimento.
O processo todo acaba por formar uma substância rica em um tipo particular de gordura chamado "trans", insólita na natureza e de efeitos nocivos ao homem.
Além disso, o principal predicado da margarina é ser rica em óleos poli-insaturados, que contribuem para um grande número de doenças.
O Estado de São Paulo já noticiou, em 14/11/99, que a gordura da margarina causaria mais danos à saúde que a gordura saturada (segundo o FDA, órgão americano de fiscalização de alimentos e remédios).
Em uma revista Exame, também de 99, saiu um artigo um pouco mais extenso e grave alertando sobre os perigos desse produto e falando das implicações que as poderosas multinacionais americanas estavam sofrendo no próprio país por colocar no mercado produtos comparáveis ao cigarro em termos de periculosidade.
Curioso é que a repercussão no Brasil foi infelizmente pequena.
A margarina pode estar relacionada a disfunções imunológicas, danos em fígado, pulmão e órgãos reprodutivos, a distúrbios digestivos, diminuição na capacidade de aprendizado e crescimento, problemas de peso, aumento no risco de câncer e, principalmente, a transtornos do metabolismo do colesterol, incremento de aterosclerose e doenças cardíacas.
Ou seja, a margarina promove o que ela se propõe a tratar.
A manteiga, por sua vez, é saudável, acompanha a humanidade há dezenas de séculos, pode ser feita artesanalmente no ambiente familiar e só foi considerada nociva e politicamente incorreta após a Revolução Industrial, que conseguiu deformar nosso entendimento de saúde e bom senso.
Quando surgiu, era uma mistura de sebo de vaca, leite desnatado, partes menos nobres do porco e da vaca e bicarbonato de sódio.
Seu processo atual inclui o uso de solventes de petróleo (geralmente o hexano, bem barato), ácido fosfórico, soda, resultando numa substância marrom e malcheirosa, que sofre novo tratamento com ácidos clorídrico ou sulfúrico, altas temperaturas e catalisação com níquel, que deixa o produto parcialmente hidrogenado.
Isso resulta em um produto com longo prazo de conservação, textura firme mesmo em temperatura ambiente, que não rancifica, não pega fungos nem é atacado por insetos ou roedores.
Enfim, é um não alimento.
O processo todo acaba por formar uma substância rica em um tipo particular de gordura chamado "trans", insólita na natureza e de efeitos nocivos ao homem.
Além disso, o principal predicado da margarina é ser rica em óleos poli-insaturados, que contribuem para um grande número de doenças.
Em uma revista Exame, também de 99, saiu um artigo um pouco mais extenso e grave alertando sobre os perigos desse produto e falando das implicações que as poderosas multinacionais americanas estavam sofrendo no próprio país por colocar no mercado produtos comparáveis ao cigarro em termos de periculosidade.
Curioso é que a repercussão no Brasil foi infelizmente pequena.
A margarina pode estar relacionada a disfunções imunológicas, danos em fígado, pulmão e órgãos reprodutivos, a distúrbios digestivos, diminuição na capacidade de aprendizado e crescimento, problemas de peso, aumento no risco de câncer e, principalmente, a transtornos do metabolismo do colesterol, incremento de aterosclerose e doenças cardíacas.
Ou seja, a margarina promove o que ela se propõe a tratar.
A manteiga, por sua vez, é saudável, acompanha a humanidade há dezenas de séculos, pode ser feita artesanalmente no ambiente familiar e só foi considerada nociva e politicamente incorreta após a Revolução Industrial, que conseguiu deformar nosso entendimento de saúde e bom senso.
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